(ALFHEIM) Dvergrland - A Ilha dos Anões

Hagen escuta aquela informação que Lady Milicent diz, antes de partir ele tenta ponderar, se juntando a Hodrik.

-Talvez possamos ajudar de uma maneira melhor. Lady Milicent, você diz que eles são rebeldes e se opõem ao seu reinado, deixe-nos resolver isso, podemos antes de eliminar os rebeldes, mostrar a sua supremacia e o seu reinado, hoje você tem a nós para mais uma tentativa e claro, dar sua piedade a seus súditos ...

Hagen olha para Hodrik, esperando complemento do que falava.

"Por mais que eu tenha essa vontade de fazer suas vontades Favian foi hospitaleiro conosco, será que não tem uma maneira de resolver esse problema?"

- Puta merda, finalmente! -Axel diz, alongando os braços e movendo o pescoço para os lados com um estalo audível- Eu vou enfiar aquela porra daquele bolinho goela abaixo do Nocker! Vou mostrar pra ele a espada mais afiada do arsenal!

Ele dá meia-volta já andando se projetando para fora do salão, mas Hagen tenta ainda negociar com Lady Millicent. "Cacete", pensa o jovem Fenris, "só porque a coisa tava ficando boa, Hagen tem que bancar o negociador..."

- Hagen, Lady Millicent nos deu uma ordem! Vamos embora! - tenta uma vez com seu irmão de matilha, um misto da vontade de Lady Millicent de acabar com Favian e da sua própria de quebrar o pau com o Nocker.

A lady sorri sem os dentes para o comentário de Axel. Se sentia mais tranquila com seus cães de guerra do que imaginara que ficaria. Mas antes de relaxar por completo e aguardar que eles lhe trouxessem seu prêmio, ela responde à Hagen meio a contra gosto.

- Não me sinto impiedosa, me sinto impaciente. Só há uma maneira de eliminar de vez a rebelião e é cerrando o mau pela raíz, mas certamente o filho de um Jarl compreende isso, não é?

Hagen via que a Lady estava inflexível, não era o melhor orador, mas ainda sentia que a hospitalidade de Flavian não podia ser ignorada.

"Hagen, Hagen você é um modi dos fenris, mas mais que isso, é herdeiro ao trono do grande Halvar... Será que Halvar seria implacável com criaturas tão fracas como Favian? Você é um herdeiro de heróis, respeitando Lady Milicent pode ponderar ser ouvido, claro, ah não ser que ela perca sua paciência..."

Axel falava para irem embora, o Halvarsson mais velho fala calmamente.

-Sim Forseti, pode ir que eu alcanço vocês.

Voltando os olhos para Milady, Hagen pondera.

-Sim, sinto sua impaciência, por isso estou Aqui para cuidar disso. Sua vontade, nossas mãos. Se for de sua vontade considere que acabemos com a rebelião, sem mortes a princípio, se não houver jeito, trago pessoalmente a cabeça de Favian, nós atacamos dent o de seu território e mostrou o quanto é piedosa e benevolente.

Uhtred apenas segui a ave de estimação da Rainha, enquanto ela guiava o caminho.
O Modi tentava não pensar muito, apenas seguia em frente, observando o caminho.
Quanto mais rápido terminasse a missão, mais rápido voltaria para casa.
Libertar o Reino de Lady Millicent da rebelião, seria uma ótima historia para contar nas fogueiras.

" Voltaremos como heróis, e manteremos a ilha aberta para nosso povo poder voltar, sempre que quiser. "

Antes de acompanhar Urthred, Rothgard escuta o líder da missão. Aquela cena o envergonha.

-Hagen essa é a última vez que tento lhe ensinar com palavras. a verdade é que ele não iria causar problemas na frente de lady Millcent, mas a vontade do Forseti era quebrar uns dentes do príncipe como punição. Mas a hora de julgar iria chegar.

-Demonstrar piedade com fracos é um sinal de fraqueza. Permita-os viver e logo terá problemas bem maiores no futuro. Use os fracos para fazer a roda girar e enaltecer os fortes. Tentar dialogar é um erro, assim perderíamos o efeito surpresa. Falando nisso Lady meu plano é chegar com a espada e arrancar a cabeça dos rebeldes com ela. Assim ele não suspeitaria de nada e que teríamos conseguido o nosso objetivo.

O crinos abre a boca e demonstra um pouco de sua grandeza. Agora tudo fazia sentido para a o Forseti. Os rebeldes o roubaram, o enganaram e os drograram. Ainda por cima teriam feito os inexperientes garous entrarem em suas maquinaçoes se revelando contra a ordem local, não que Rothgard desse importância pra isso, e sim pela audácia deles quererem controlarem Fenris.

Hagen estava tentando dialogar com Lady Milicent porque ainda pensava no pouco de honra que tinha, ou que pelo menos queria conquistar, até que chega novamente o impuro, colocando o que achava de maneira pouco sutil. Hagen olha para o crinos ao lado e apenas fecha os olhos respirando fundo.

"Paciência, paciência..."

O olhar do modi se dirige a Lady Milicent, continuar a pleitear um diálogo depois de uma negativa do Forseti era como pedir para que Loki não fizesse suas artimanhas, não era possível, sua posição fora desviada e não tinha mais nada o que falar.

-Hodrik, Axel, Rothguard, então vamos...

Hagen começa a caminhar se dirigindo para fora do local, passando para sua forma glabro. Era notório sua facilidade de passear pelas suas formas... Logo mudava para um crinos que lembrava muito os grandes Fenris de outrora, ao lado de Rothgard, Axel e Hodrik, Hagen se mantinha calado, até saírem no saguão de entrada.

Chegando aonde todos estavam, Hagen para por um momento e olha para Rothguard, seu semblante apesar de estar em crinos era calmo, não estava com nenhuma feição hostil.

-Rothguard, uma palavra antes de partirmos.

Hagen olha a sua volta, pede apenas um tempo, fazendo gesto com uma das mãos, olha para o impuro e diz:

-Rothguard, vamos esquecer nossas desavenças agora. Quero seu olhar, como Heimdall olha a bifrost com a maior atenção sua opinião como Forseti é necessária.

Hagen cruza os braços, olha para o impuro e conclui:

- O que você me diz sobre Glória, honra e sabedoria, ao partirmos daqui. Atacando quem foi hospitaleiro conosco, que nos alimentou, ajudou, foram nossos aliados. Você mesmo disse que demonstrar misericórdia contra fracos, é uma fraqueza... Aonde há glória nisso?

Descruzando os braços, Hagen olha de forma sincera e fria, não demonstrava nenhum sentimento hostil.

-Axel e Rothguard, vocês são os Forsetis da nossa matilha, então peço que me esclareçam de acordo com a lua que vocês representam. É certo matar aliados? Estou ressentido por isso, como juízes, quero que me digam se é certo o que estamos prestes a fazer.

Hagen olha para os dois juízes.

Finalmente parecia que seus esforços de tornar a criança em homem estavam surtindo efeitos.

-Hagen um ladrão não mostra suas reais intenções a não ser que seja pego. E veja como fomos parar na casa do nosso "Amigo" - fala essa última frase com raiva, pois agora que ficou claro  que estavam sendo enganados o tempo todo.

-Fomos roubados. Depois ele em vez de nós levar pra casa nos chantageou para que nós nós tornassemos  ladroes. Eu não comi de sua comida e percebi que havia algo de estranho nós bolinhos que seu bom anfitrião lhe deu tornando as ações de vocês estúpidas. Se você acha que isso é ser um bom anfitrião acho que nunca entrou no salão do seu pai e vou como ele recebe aos amigos e aliados. Você disse que ele nos ajudaram, eu acho que perdi esse momento. Você diz isso por ele ter te deogado? Agora eu te pergunto. Se um ladrão te recebe bem em sua casa é honroso roubar por ele? - as palavras do Forseti eram contundentes e havia uma raiva contida, não direcionada para o príncipe e sim para os rebeldes.  

-Aprenda que nem todo combate tem que ser glorioso, alguns são sobre honra, outro um dever do guerreiro sabio. As vezes a morte de um ser fraco pode evitar a morte de milhares, um coelho morre para alimentar o lobo e a vida é assim, não tente usar a lógica humana onde não há. Essa é a natureza do predador e negar esse instinto e demonstrar fraqueza, é contra o instinto primitivo dos garous. Bem e mal são conceitos humanos, nós somos garous e seguimos o Conceito da tríade honra, glória,, sabedoria. Wyld, Weever e Wyrm. Tudo tem um propósito e chegamos até aqui por que Gaia quer que acabemos com a reveliao, não consegue ver? O destino é inexorável -O impuro arregala os olhos ao falar do destino. E espera que fosse compreendido por Hagen,  ele não era contra ele e sim por ele. Tudo que fez foi para que o príncipe se tornasse mais forte, afinal essa era a função dos Forseti.

Hagen cruza os braços, leva a mão ao queixo e escuta as palavras de Rothgar, Eram duras e inflamadas.

"Estranho esse sentimento inflamado... Por mais que ele seja louco, não acho que seu augurio pensaria assim..."

Hagen não concordava com o que era dito, sua visão sobre o que aconteceu com Favian era muito discrepante do discurso inflamado do philodox. O Modi escuta atentamente o que era dito.

-Se acalme Rothgard, entendo sua raiva, somos aliados, acalme-se. Peço sua opinião, quero saber de todos.

Hagen olha para Axel e Hodrik, era importante a consonância de todos os augurios, principalmente o do Rotagar Sigurd, aquele que Hagen apreciava bastante por seus feitos até então.

-Temos visões diferentes Forseti... fizemos uma aliança, não fomos enganados, viemos barganhando uma troca, Nosso sucesso iria nos trazer recompensas. Fomos alimentados, mesmo a comida sendo diferente, não nos envenenaram, e devolveram nossas coisas. Não foram roubadas, foi uma peça como Loki pregaria em Thor, na infância, sem dano nenhum, uma brincadeira como um rotagar faria.

Hagen volta para glabro, não queria ficar por hora na forma de combate e gostava daquela forma, a que mais usava. Olhando para cima, ele continua:

-Os salões de meu pai... não vou comparar um ser diferente com um Jarl dos Fenris de posto elevado, não façamos isso... Ele não roubou, pregou uma peça. Nos alimentou com uma comida deles, de certa forma fez a maioria de nós nos adaptar a tudo isso, mas o maior de tudo, fizemos uma aliança, Rothgard, uma aliança, o que será de nosso destino se não honrarmos nossa palavra? Nossos acordos? Nossa honra, aonde entra?

Hagen estala os dedos e finaliza:

-Não estou usando lógica humana, Forseti, somos garous da tribo mais honrada e gloriosa da nação, somos os mais fortes e temos que honrar nosso nome. Por isso, penso que devemos ter honra em nossas glórias para trazermos sabedoria. Não acho honrado não cumprir o acordo e trair aqueles que firmamos nossa palavra. Eles não são presas, coelhos, nem insetos, foram aliados, se não honramos nossas palavras, o que será de nós? Malditos senhores das sombras, maliciosos e não confiáveis? eu não sei o que é inexorável, mas te pergunto philodox, acha mesmo que atacar de surpresa quem nós firmamos acordo trará honra? Glória em uma batalha com seres mais fracos que estão formando artefatos para honrar o compromisso que tem conosco? Seria sábio agir assim? Pai Fenrir iria aprovar que atacassemos e matassemos quem fizemos pactos em seu nome, usando nossa herança do grande pai, levando o nome de nossa tribo?

Hagen não mudava muito suas feições, estava realmente querendo a palavra do philodox, assim como gostaria que ali estivesse o rotagar, para saber o que os augurios tinham a dizer, tinham a ver e se esse caminho era sábio e honrado, porque glorioso, Hagen tinha certeza que não era.

O abutre gigantesco solta um grunhido alto, empoleirado em uma das estátuas paradas que adornavam o corredor com a porta de entrada. Ou saída.

Rothgard não muda sua expressão e continua.

-Você simplesmente ignorou a minha pergunta ou ficou calado para que seus argumentos continuassem tendo sentido? A fúria é o meu estado natural eu não o nego eu simplesmente lido com ela sua fala continuava com ódio o que muda toda a sua expressão tornando-se ameaçador.


-Entao Hagen firmar acordos com rebeldes por ele ter nos acolhido é algo honroso? Ganhar algo roubando o rei local é sábio? E se fosse contra o seu pai continuaria sendo glorioso, honrado e sábio? Pense em qual história te parece que o Jarl gostaria de ouvir, meu filho se juntou a uma rebelião ou meu filho acabou com a rebelião colocando finalmente paz em um reino? Ou melhor você se perguntou a motivação da rebelião? Assim como você aceitamos algo estúpido para honrar nossa palavra, mas a verdade é outra encare isso e verá que são apenas coelhos no ciclo da wyld. a resistência do príncipe fez o impuro esclarecer ainda mais a situação, Hagen tentava se esquivar para achar uma solução baseado em algo raso.

Então o pássaro se faz ser escutado

-Antes de partir Hagen aconselho montar uma estratégia de combate e você largar essa ideia fica de haver outra solução. De uma forma ou outra você sabe que a cabeça deles estarão ainda hoje aqui. respira fundo faz uma careta e passa para a forma lupina.

O diálogo parecia não ter um desfecho tão bom assim, o impuro continuava falando de maneira arisca, agressiva, o que mostrava o quanto não iria ao menos ponderar.

"Rothgard está tão agarrado aos seus ideais que não quer ao menos ponderar..."

Sua fala continha sentimentos de ódio e pesar, seu tom de voz não era ameaçador para Hagen, a questão era que não estava em um momento que quisesse apenas mostrar sua força para qualquer um em uma troca de palavras ou mesmo um combate como já fizeram, Hagen queria unidade, por mais que achasse que o impuro no deveria existir, mas se estava ali, era necessário no mínimo ser aliado.

-Sua pergunta foi se eu não consigo ver o propósito que Mãe Gaia nos enviou, para acabar com a reunião... Nunca poderíamos concordar tanto com isso, de qualquer forma essa guerra vai acabar.

Hagen respira fundo e escuta o pássaro que se fazia ali presente. O Modi olha nos olhos de Rothgard e responde:

-Espero que meu pai escute uma história de honra, glória e sabedoria e se encha de orgulho pelos meus atos. Rothgard, eu como líder dessa missão, mesmo não sendo uma matilha, será nomeado o beta, caso eu não possa, você lidera a ofensiva contra os inimigos.

Hagen vai para lupino, olha para todos que estavam ali. Respira fundo, sabia que um conhecimento estava sendo adquirido, poderia ver os heróis de sua família, lutando com honra e inspirados. Respirando fundo, Hagen deixa fluir seu poder espiritual e assim todos sentiam uma grande inspiração para o que viria.

- Que façamos o que é honrado, tenhamos sabedoria para ter as glórias. Espero que todos façam o certo, vamos até Flavian, eu vou falar com ele antes, depois que falar vocês podem fazer o que querem.

Hagen olha para Hodrik, meneia com a cabeça.
Assumindo a dianteira, ele parte em direção aos nookers, parte em direção a floresta, correndo como nunca.


Off:

Hagen usa o dom inspiração.
Todos se sentem inspirados e ganham um sucesso automático em qualquer teste de força de vontade.

Quando o Abutre pousa no portão,  Uhtred também  para e fica observando a interação  entre o príncipe e o louco. Mas ele não  se controla e solta um comentário no ar.

' - Como é honrado o nosso alfa. Vai avisar aos nossos anfitriões que viemos mata-los , mas vai deixar que a plebe suje as mãos. Realmente, digno de um Rei. Não prefere ficar sentado ao lado de Lady Millicent, enquanto resolvemos isso para você ? '

Hagen antes de correr escuta o comentário de Uhtred, olhando de forma neutra responde ao outro Modi.

- Peço que me deixe falar Uhtred, minha herança, agora ela não vale nada. Tenha certeza que ninguém ficará mais sujo do que eu.. Depois você mesmo organiza a ofensiva.

Hagen olha para o Modi e se põe a correr.

Quando os Garou discutem, o abutre nada faz, nenhum som emite...mas assim que eles começam a partir, ele os acompanha, como uma sombra agourenta planando sobre a matilha enquanto ela se embrenha na mata.


(Continua em Floresta)

Eles iam saindo em direção à casa do Nocker, mas Hagen tinha dúvidas. No fundo Axel não entendia bem o que ele queria. Um Fenrir fazia o que tinha que fazer, e a vontade de Lady Millicent era a sua. Rothgard tenta argumentar com ele durante um tempo enquanto Axel fica matutando a resposta. Seria desonroso atacar aquele que foi seu anfitrião?

Depois de um tempo andando ele resolve finalmente quebrar o silêncio.

- Você conhece o mito do povo do norte sobre Tyr e o lobo Fenris, Hagen? Nessa lenda os deuses queriam aprisionar Fenris porque tinham medo dele e de sua prole. Então eles tentaram enganar Fenris dizendo que ele deveria arrebentar uma corrente como um teste de força. Mas Fenris, desconfiado, exigiu que um dos deuses colocasse a mão direita em sua mandíbula, e Tyr se ofereceu e colocou. Quando Fenris viu que não seria mais solto, ele arrancou a mão de Tyr. Essa história é contada como um relato da coragem de Tyr em oferecer a própria mão para salvar os deuses da fúria de Fenris. Mas não é assim que eu vejo a história. Os deuses sabiam que o lobo Fenris não poderia ser superado, então tramaram ardilosamente para enganá-lo, colocando para o lobo um teste que não passava de uma farsa. Um dos farsantes até ofereceu sua mão em troca...

Ele pausa e pensa um pouco

- Eu vejo essa história parecida com a nossa. O Nocker, como Tyr, nos deu um teste não para nos provar, mas para nos enganar, e pra isso colocou a sua mão em nossas mandíbulas como prova de confiança. Mas enganados nós fomos. Todos nós. E pela sua covardia...pela sua vileza...como o grande Fenris, está na hora do Nocker pagar por ter colocado a mão nas presas do lobo.

Ele muda para sua forma glabro e bate uma vez contra o peito de Hagen e uma contra o seu próprio.

- Nós somos os Crias de Fenris! Nós fazemos o que nós devemos fazer! E o Nocker deve pagar pelo seu ardil! Essa é a vontade de Lady Millicent.

*POST retroativo*

Hagen caminhando para o lado de fora, estava ao lado de Axel que responde de uma maneira mais normal do que o discurso inflamado do impuro. O Modi da ouvidos ao outro Forseti, para ter suas conclusões, opinião de cada lua. Hagen escuta a história de Tyr e do grande Fenris, uma história conhecida, por mais que não fosse um Skald, o Forseti contava bem a memória do grande pai.

"Os Forsetis estão de acordo com nosso destino..."

Deixando Axel falar, Hagen bate a mão no ombro do Forseti, finalizando:

-Somos Fenris... Vamos fazer o certo... Eu farei O certo...

Hagen então se vai partindo para a floresta...